sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Capítulo 29 - Beijos ao luar

 

Encostada ao parapeito da janela, contemplava Paris. Apesar da noite escura, um sem fim de luzes pintavam a cidade de tons amarelados e tornavam-na ainda mais esplêndida. Mas o brilho daquele clarão não conseguia amenizar o sufoco que eu sentia, enquanto esperava pelo David. Estava numa pequena sala que o Paulo tinha providenciado para que o nosso encontro fosse o mais discreto possível. Sentados no sofá, a Raquel e o Ruben, matavam as saudades com beijos e palavras de amor. Indiferente à presença do casal, eu continuava de olhos postos no horizonte, profundamente compenetrada naquele cenário. De tal forma que não ouvi o barulho da porta a abrir quando o David entrou na sala. Apercebi-me da sua presença apenas pelo reflexo da sua imagem no vidro da janela. Deixei-me estar encostada por mais alguns segundos só pelo prazer de o poder admirar. Mas quando o meu olhar se fixou na sua boca, perfeitamente delineada por um sorriso, um impulso tomou conta de mim e eu não ofereci qualquer resistência. Virei-me de frente para o David e num gesto decidido e silencioso os nossos corpos colaram-se e os nossos lábios uniram-se lentamente. O David segurava a minha cara com as duas mãos e eu envolvia os meus braços à volta do seu tronco. Apertei-o contra mim e fechei os olhos. Aquele primeiro beijo suave foi-se intensificando até se transformar numa explosão de sensações. Quanto mais as nossas línguas brincavam, mais os nossos corpos se comprimiam. Beijávamo-nos com paixão e eu tinha a certeza de que queria prolongar aquele beijo até à eternidade. Selámos o momento com pequenos beijos doces e permanecemos em silêncio, simplesmente a olharmo-nos. O brilho dos olhos do David iluminava o meu sorriso. Ele beijou-me a testa levemente, entrelaçou os seus dedos nos meus cabelos e puxou-me a cabeça suavemente.

- Te adoro – Disse-me, num sussurro. A sua voz meiga e a sua respiração fizeram-me estremecer.
- Beija-me – Pedi-lhe, sem conseguir responder-lhe com as mesmas palavras.

O David beijou-me de forma carinhosa. Um beijo apenas interrompido pelo Ruben, que tossia de forma artificial. Eu e o David soltámos uma gargalhada. Estávamos tão focados um no outro que nos tínhamos esquecido dos nossos amigos.

- Já acabaram, pombinhos? – Perguntava o Ruben com ar de gozo.
- Não… mas você não deixa a gente continuar, fazer o quê?
- Manz, continuam com as lamechices ao jantar, pode ser? É que eu estou a morrer de fome.
- Ué, e elas podem vir jantar connosco? – Perguntava o David, admirado.
- Não, mano, nós é que vamos jantar com elas.
- Sério? – A admiração do David aumentava.
- Sim, caracolinhos – Olhei-o e contei-lhe as novidades que o Paulo nos tinha deixado antes de ele chegar – O Paulo já falou com o treinador e vocês estão dispensados de jantar com a equipa. Vamos jantar ao hotel onde eu e a Raquel estamos instaladas.
- Que legal. – O David sorria como uma criança que acaba de receber um presente.
- Mas há mais mano – interrompeu o Ruben, levantando-se do sofá, e caminhando para a porta com a Raquel – A dispensa prolonga-se até às onze e meia da manhã de amanhã. – O Ruben piscou-lhe o olho e saiu.
- Ele ‘tá falando sério? – O David olhava para mim à espera de uma confirmação.

Acenei-lhe com a cabeça, toquei com os meus lábios suavemente nos dele e saí. Ele seguiu-me. Percebendo o meu embaraço perante alguns olhares mais curiosos com os quais nos cruzávamos nos corredores até à garagem do estádio, a Raquel largou a mão ao Ruben e veio colocar-se ao meu lado. O Ruben sorriu e esperou pelo David para lhe fazer companhia. Depressa chegámos ao carro, emprestado pelo Paulo, e seguimos viagem até ao hotel.

****************************

O recepcionista do hotel era o mesmo da tarde e já estava à nossa espera. Encaminhou-nos até ao restaurante que tinha, àquela hora, fraco movimento. Apontou para a mesa do canto e sorriu.

Já acomodados na mesa reservada pelo Paulo, fomos atendidos por um empregado que falava connosco em inglês. Fizemos o pedido e ele retirou-se, de forma elegante.

- Ainda bem o Paulo pensou em tudo. – Dizia a Raquel enquanto arredava a cortina e espreitava para a rua – Se o empregado só falasse francês, estávamos tramados.

Todos sorrimos. O jantar decorreu sempre num tom animado. Enquanto eu contava ao David tudo o que tinha acontecido naquele dia, ela ia acusando o Ruben, na brincadeira, de ser mau amigo por não o ter avisado da nossa presença em Paris. Por entre piadas e gargalhadas sonoras, o tempo passou a voar. Estávamos sozinhos no restaurante, a música ambiente tinha sido desligada e o empregado olhava para nós, entediado.

- Se calhar é melhor irmos andando. O homem precisa de descansar. – O Ruben levantou a mão e chamou o empregado – E nós também.

O funcionário veio até à mesa e informou-nos de que o jantar estava incluído na conta do hotel que, como era normal, só pagaríamos quando fizéssemos o check-out. Agradecemos-lhe, os rapazes deixaram-lhe uma gorjeta e saímos para o hall de entrada, onde estava já um recepcionista diferente. O Ruben colocou os braços por cima dos ombros da Raquel e beijou-lhe a nuca.

- Vamos subir, amor? – Perguntou-lhe carinhosamente.
- Sim, vamos. – Ela olhava então para nós – Boa noite meus queridos, até amanhã.

Ainda não tínhamos acabado de responder e já eles estavam de costas, caminhando em direcção às escadas. Eu e o David tínhamos ficado sozinhos, sob o olhar discreto do empregado do hotel. Apesar de cansada, eu não tinha ainda vontade de ir para o quarto. Sabia que estava uma noite fria em Paris, mas apetecia-me desfrutar da beleza nocturna da cidade e, sobretudo, fazê-lo na companhia do David. Ele leu-me os pensamentos.

- Vamo? – Questionou-me, esticando-me a mão.

Saímos do hotel de mãos dadas e caminhámos sob o olhar atento da lua e das estrelas. Dávamos passadas lentas. Sem precisar de o dizermos um ao outro, sabíamos que queríamos saborear aquele momento. Era como se os nossos movimentos vagarosos fizessem o tempo passar mais lentamente.

Alguns minutos depois estávamos junto ao Sena. Aproximamo-nos do muro de pedra e apreciámos o incrível reflexo dos austeros edifícios nas águas tranquilas do rio. O David debruçou-se ligeiramente, rodou a cabeça e o seu olhar acompanhou o curso das águas. Eu deliciei-me com a sua beleza. Tinha a certeza de que guardaria aquela imagem para sempre na minha memória, mas ainda assim senti necessidade de registar o momento. Tirei a máquina fotográfica da carteira sem ele perceber e disparei. O flash fê-lo voltar-se para mim.

- Não sei se esse é o meu melhor lado – Gracejou.
- Tu não tens um lado melhor. – Respondi-lhe enquanto revia a foto.
- Não? – Perguntou-me cabisbaixo.
- Não… – Fiz uma pausa, preparando a máquina para disparar – Todos os teus lados são perfeitos.

O David sorriu de forma encantador e eu voltei a disparar. Voltámos a unir as nossas mãos e seguimos pela margem do Rio Sena. Atravessámos uma ponte e parámos num parque. Escolhemos um local bastante iluminado, por precaução, e sentámo-nos no banco mais recatado com vista para o Grande Palácio. Apesar do avançar da hora e das baixas temperaturas, ainda havia meia dúzia de pessoas que, ligeiramente afastadas, passeavam e conversavam naquele jardim. O David sentou-se primeiro numa ponta do banco, colocando uma perna para cada lado.

- Senta aqui. – Ordenou-me carinhosamente, apontando para o meio das suas pernas abertas.

Eu sentei-me de costas para ele e deixei descair o corpo, descontraído, encostando a minha cabeça no seu ombro. Com os braços à volta da minha cintura, o David apertou-me suavemente e beijou-me delicadamente a bochecha. Mantivemo-nos assim, abraçados e em silêncio, durante um bom tempo. O abraço do David transmitia-me segurança e conforto. Sentia-me intocável. Naquele momento nada no mundo me faria sofrer, ou chorar… não enquanto permanecesse assim, com os braços do David à minha volta.

Com a máquina fotográfica ainda na mão, fui registando cada carícia, cada beijo, cada sorriso e algumas caretas que o David fazia.

Lá do alto, a lua sorria-nos e iluminava-nos os corpos e os corações. Nós contemplávamo-la e, em silêncio, agradecíamos-lhe a generosidade. Inundados pela beleza do luar, beijávamo-nos com carinho e ternura.

- Posso te confessar uma coisa? – Perguntava-me ele ao ouvido, enquanto revíamos as fotografias já tiradas.
- Podes.
- Nesse momento sou o homem mais sortudo do planeta. E o mais feliz também.

Eu sorri baixinho. Afastei o meu corpo do dele e num movimento quase acrobático, virei-me de frente. Afastei as pernas e, aos poucos, fui-me aproximando um pouco mais. Coloquei as minhas pernas por cima das do David que, percebendo a minha intenção, me agarrou pela cintura e me apertou contra ele. Com os corpos bem juntinhos, entrelacei-lhe as mãos nos seus caracóis e beijei-o apaixonadamente.

- És também o homem mais bonito do planeta… o que faz de mim uma mulher com sorte. – Sorri e roubei-lhe um doce beijo. Ele corou e fez-me uma festinha na cara. - David… (pausa) … que momento solitário foi aquele no final do jogo?

Ele desviou o olhar e fixou-o no céu, sorrindo.

- Foi ali que tudo começou. O sonho, a luta, o sacrifício, as vitórias…
- … Ah, o primeiro jogo com a camisola do Benfica. – Não o deixei terminar a frase. – O início de uma brilhante carreira…
- … E Ele – o David apontava para o céu – esteve comigo naquela noite, e voltou a estar essa noite…
- … e vai continuar a estar todos os dias, tenho a certeza. Estejas tu onde estiveres, faças o que fizeres.

Ele sorriu para mim e beijou-me suavemente.

- Pensei que você não acreditava em Deus?
- David… alguém deve ter mexido os cordelinhos para que os nossos caminhos se cruzassem. E esse alguém só pode ter sido Ele! – Agora era eu quem olhava e apontava para o céu. O David seguia o meu dedo com o olhar.
- Kika – chamava-me com entusiasmo – pede um desejo!

Uma estrela cadente passava naquele momentos. Ficámos os dois calados por instantes, de olhos fechados.

- Já pedi. E tu?
- Também.

A nossa cumplicidade deixava transparecer que tínhamos desejos semelhantes.

- Sabe que eu adoro você? – Perguntava-me por entre um beijo.
- Sei – Respondi-lhe por entre um arrepio – Vamos andando?

Ele não me respondeu. Simplesmente acenou com a cabeça. Levantámo-nos e iniciamos, de mãos dadas, o trajecto de regresso. Estávamos na margem do rio, a uns metros do início da ponte e, num ímpeto, o David parou.

- Que foi? – Questionei-o, tentando perceber o significado daquela paragem.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Claro.
- Porquê você tá sempre evitando falar o que sente? – Ele olhava-me fixamente
- Não estou nada – Eu desviada o olhar numa tentativa de desviar também a conversa.
- ‘Tá sim. Eu te digo que te adoro, que ‘tou apaixonado, que ‘tou feliz e você nem responde.
- David…
- … Você não tem certeza do que tá sentindo, é isso? – Ele interrompeu-me, com uma voz entristecida.
- Se eu não tivesse certezas não estava aqui – Disse-lhe convicta.
- Então porquê você nunca fala? ‘Tá com medo do quê?
- De nada. – Respondi-lhe bruscamente – Outra vez essa conversa do medo?
- Desculpa, mas é que eu não consigo entender.
- Então eu explico-te – o meu desconforto com aquela conversa fazia elevar o meu tom de voz – Eu não tenho que te dizer seja o que for só porque tu também dizes. E eu não preciso de dizer o que sinto. Basta senti-lo. E eu sei perfeitamente o que sinto.
- Mas eu não. – O David começava também a elevar a voz.
- Não? – Perguntei-lhe irritada.
- Não. – Respondeu-me de forma agressiva.
- Não? – Voltei a perguntar ainda mais irritada.
- Já disse que não.
- Ok.

Larguei-lhe a mão abruptamente e comecei a andar em direcção à ponte. A intensidade dos meus passos aumentava à medida que me afastava.

- Onde você vai Kika? – Perguntava-me o David sem sair do sítio. – Volta para cá. Vamo esquecer essa conversa.

Eu continuava determinada, sem lhe responder ou sequer olhar para trás. Ele começou a seguir-me, sem no entanto chegar ao início da ponte.

- Kika. Kika, espera por mim.

Quanto mais eu me afastava, mais alto o David gritava. Eu estava já a meio da ponte, quando parei. Dei meia volta e encarei-o. Ele parou ainda na margem do rio e fixou os olhos em mim. Eu desviei o olhar e avancei em direcção às grades da ponte. Coloquei um pé de cada vez no terceiro ferro horizontal a contar do chão e segurei-me na barra superior.

- KIKA – Gritou-me o David, desesperado.

Eu podia ver o pânico na sua cara. Larguei as mãos lentamente e tentei e, com o olhar fixo no David, encontrar um ponto de equilíbrio. Apesar de estar a tremer de medo, afastei os braços num movimento lento e inspirei profundamente.

- ADORO-TE – Gritei com toda a força que tinha – ADORO-TE, OUVISTE?
- Desce daí sua maluca. – Apesar de furioso, ele não conseguia evitar o sorriso. Começou a caminhar na minha direcção.
- PARIS… EU ESTOU APAIXONADA PELO DAVID LUIZ MOREIRA MARINHO. – Num acto tresloucado eu continuava a gritar bem alto.

As poucas pessoas que ainda permaneciam no parque olhavam para mim estupefactas. Envergonhada, desci cuidadosamente do gradeamento. O David estava já no início da ponte. Assim que os nossos olhares se cruzaram, os nossos corpos iniciaram uma corrida frenética. Mal cheguei perto do David, dei um pulo e atirei-me para o seu colo. Enrolei as pernas à volta da sua cintura, com os braços segurei-me no seu pescoço e beijei-o intensamente. Ele apertava o meu corpo com força contra o seu. Eu afastei os meus lábios e comecei a percorrer-lhe a cara com beijos até chegar à orelha. Passei-lhe com a língua delicadamente no lóbulo e senti o David arrepiar-se de prazer.
- Assim você me deixa louco. – Sussurrou-me ao ouvindo, provocando em mim o mesmo arrepio.
- Eu adoro-te David. Nunca duvides disso.

Ele não me respondeu. Beijou-me simplesmente. Eu voltei a arrepiar-me, mas ambos percebemos que aquele pequeno tremor tinha sido provocado pelo frio que se fazia sentir. Eu deslizei lentamente pelo corpo do David, até ficar de pé. Voltámos a dar as mãos e seguimos até ao hotel.

*************************

Entrámos o mais silenciosamente possível no hall de entrada e dirigimo-nos ao elevador, depois de acenarmos ao recepcionista. Caminhávamos frente-a-frente, sem nos conseguirmos parar de beijar. Como eu estava de costas para o elevador, foi o David quem carregou no botão. Uns segundo depois, o elevador parou por trás de mim e a porta abriu-se. Num movimento veloz, soltei-me do David e, com a minha mão no seu peito, fiz força para não o deixar aproximar.

- Boa noite David, até amanhã. – Disse-lhe com uma cara séria.
- Você não vai me deixar subir? – Ele olhava para mim surpreso e as palavras demoravam a sair da sua boca.
- Não. Eu sou uma senhora. – Tentei manter um ar austero, mas com a sua característica perspicácia o David percebeu que as minhas palavras não espelhavam a minha vontade.
- Tem razão, você é uma senhora – O David aproximou-se serenamente, o que fez com que desarmasse. Deu-me um terno beijo nos lábios e continuou – Uma senhora que ainda há pouco pulou no meu colo e fazendo assim… – aproximou a sua língua da minha orelha e com uma pequena lambidela fez-me estremecer – … me deixou louco. Por isso, cala a boca e entra aí – Com um gesto rápido o David empurrou-me para dentro do elevador.
- Aaahhh – A sorrir, soltei um pequeno guincho que, não fosse o silêncio carregado da madrugada, mal se teria ouvido.
- Shiu – O David segurava-me contra a parede do elevador, à espera que este se fechasse. Eu tentava oferecer resistência.

Assim que a porta se fechou por trás dele, o David pressionou o seu corpo contra o meu. Com uma das mãos segurava-me a cabeça e com a outra puxava uma das minhas pernas, colocando-a à volta do seu corpo. Eu não resisti mais. Abracei-o com força e beijei-o com desejo. Perdemos o controlo das nossas mãos, deixando-as percorrer livremente os nossos corpos. Acometidos pela excitação, esquecemo-nos do quão rápida era aquela viagem até ao terceiro andar. Fomos acordados daquele entusiasmo pelo barulho da porta do elevador a deslizar. Num movimento rápido, recompusemo-nos e preparamo-nos para sair. Mais próximo da porta, o David deu-me a mão e puxou-me. Eu estava já a atravessar a pequena fenda que separava a caixa do elevador do chão do corredor, quando um qualquer instinto me fez parar e olhar para cima. Soltei uma gargalhada sonora, que não consegui evitar. O David olhou para mim estupefacto e tapou-me agilmente a boca com a sua mão quente, evitando o prolongar daquele som que poderia acordar os restantes hóspedes.

- Que foi sua boba?

Sem lhe responder, puxei-o novamente para dentro do elevador e apontei para o canto superior esquerdo.

- Merda! – Sussurrou o David tentando controlar o riso – Como é que a gente esqueceu esse pormenor?

Ríamos os dois perdidamente, mas em surdina, sem conseguir desviar o olhar da câmara de vigilância.

Já com o riso controlado e depois de uma troca de olhares cúmplice, saímos do elevador e abrimos a porta do quarto 23 do hotel. Apesar do desejo que nos consumia, não sabíamos o que aquela noite nos reservava, mas tínhamos a certeza de que queríamos desfrutá-la juntos.

21 comentários:

  1. Que chatice, na parte melhor termina o capitulo. Esta noite promete ;)

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  2. Hey... por momentos pensei que estes dois se iam chatear!! LOOL

    Adorei o capitulo, cada vez melhor...

    Continua...

    Beijinhos

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  3. Eu também adorei o capítulo! :D Tens ideias bastante criativas! :)

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  4. Magnifico...

    Quero mais...

    Tou a adorar a sua fan fic...

    Se poderes posta mais hoje... por favor... continua...

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  5. Que grande capitulo!!!
    Mesmo muito bom, gosto muito.
    Isto é viciante, quero mais e mais.
    Estou roidinha por mais.
    Beijo

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  6. gosto bue da tua estória mas ao ler fiquei com a sensação que tinha cenas familiares. O elevador a sofia também pos na fic dela e tens montes de ideias semelhantes á bs (medo de dizer sentimentos, abraçados ao luar ate sentados da mesma maneira). Ou voces andam a ler as mesmas cenas ou entao nao sei...
    e o elevador se a memoria nao me falha a bs tambem ja tinha posto.
    desculpa a sinceridade, acho que escreves bem mas nao se percam em imitaçoes. nao precisas disso
    beijo e nao leves a mal

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  7. Olá,

    em primeiro lugar muito obrigada a todas pelos comentários, sempre simpáticos.

    Anónimo,
    estás sempre à vontade para fazer todo o tipo de comentários, e se forem sinceros e construtivos melhor ainda
    Lamento imenso que ao leres (tu ou qualquer outra pessoa)o capitulo tenhas ficado com a sensação de que as semelhanças possam roçar a imitação. Não era essa a intenção, porque não foi isso que fiz. Simplesmente há situações que fazem parte do imaginário comum (o elevador, o luar, a forma de duas pessoas apaixonadas se sentarem). A questão do medo de dizer os sentimentos tem sido um fio condutor da estória, portanto também não é uma ideia que tenha ido buscar à fic da BS. E sim, há coisas muito semelhantes em todas as fic´s, o que me parece ser compreensivel.
    Portanto... não sei se será possível que acredites, mas estou de consciência tranquila pois não andei de todo a ler as fic´s das outras meninas para tirar ideias para a minha. Escrevi simplesmente o que a minha imaginação me permitiu escrever. Parece que a originalidade não é o meu forte :(
    Entristece-me não ter sido capaz de escrever algo que não se assemelhasse a qualquer outra coisa já existente.

    E anónimo, não levei a mal o comentário, apenas gostava que o tivesses assinado...

    Beijo,
    Ana Moreira

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  8. eu amo a tua fic mesmo...

    beijinho e continua com o excelente trabalho ;)

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  9. Esta lindo a serio (:
    Quando há mais?

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  10. Olá Ana,

    antes de mais ,parabéns novamente pela fanfic, estás a progredir a olhos vistos, e eu aprecio bastante a tua escrita, parabéns mesmo.

    Quanto á fanfic da Marie, que
    e publicado no meu blog, para conseguires lê-la desde o ínicio ,terás de recuar umas páginas atrás, visto que os capitulos não são postados seguidamente -.-
    Contudo, amanhã (o mais tardar) ,irei por no blog os link's dos capitulo, para que possas acessar com mais faclidade.

    Continua a visitar o blog serás sempre muito bem-vinda :)


    A gerência:

    Maria João, www.david--luiz.blogspot.com

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  11. Olá :D
    Devo dizer que é minha fic preferida sobre o David Luiz, acho qe escreves muitissimo bem e por isso leria esta fic mesmo se não fosse do David.
    Continua, porque mal espero pelo próximo e próximo...
    Beijinhos!

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  12. Olá!!

    Espero que esteja tudo bem contigo, não te tenho encontrado no chat!!

    Para quando novo capítulo??? Estou a começar a ficar mesmo muito curiosa!!!

    Beijinhos

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  13. Entao ana td bem ctg?? sinto falta de um novo cap, fico a espera... bjs :P

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  14. Olá Ana:

    Eu comentei qd li o teu capitulo, que amei.
    Tenho vindo cá regularmente à procura do próximo capitulo, hoje decidi comentar pq li os outros comentários. Espero que não andes desmotivada pelo o comentário do Anónimo, pq há quem esteja a morrer pelo próximo capitulo, que é o meu caso, :)
    Olha em histórias romanticas o mais normal é haver promenores parecidos, mas quando se lê os capitulos os sentimentos que nos transmitem são completamente diferentes, eu sigo rigorosamente a tua e a da BS e acho completamente diferente, pois quando imagino a personagem Sara (da BS) ou a Kika são completamente diferentes, por isso é impossivel associa-las, fazer comparações é estragar o que se acabou de ler.
    Quero que saibas que estou ansiosa pelo próximo capitulo. Adoro a tua fic.
    Beijinhos

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  15. Ana, acabei de ler o comentário da elsa e concordo inteiramente com ela, espero que essa inspiração volte a aparecer rapidamente, tou super curiosa pelo desenrolar da historia... bjs :P

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  16. Olá

    Muito, muito obrigada por todos os comentários, pelas palavras simpáticas, pelo tempo que dedicam a ler a minha estória. Obrigada, mesmo, do coração.

    Peço desculpa por não ter vindo a publicar capítulos com mais assiduidade mas de facto tem sido completamente impossivel. Não só pela falta de tempo, mas também porque os dias dificeis, provocados por "pequenos" problemas pessoais e profissionais, me têm desgastado e condicionado a imaginação.

    Prometo que vou tentar dar continuidade à estória o mais rápido possível, não só pela necessidade que tenho de escrever, mas sobretudo por vocês que dedicam o vosso tempo a ler as minhas palavras e ainda me "mimam" com os vossos comentários.

    Beijinho grande,
    Ana Moreira

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  17. Olá Ana,

    Espero que esses "pequenos" problemas pessoais e profissionais não se tenham agravado desde a última vez que consegui falar contigo.

    Venho cá todos os dias na esperança de haver novidades, não só de capítulos mas principalmente novidades sobre ti!!!

    Pois se houver um capítulo (mesmo que pequeno) sei que pelo menos já deu para te abstraíres um pouco da tua realidade deste momento.

    E sim dedico tempo a ler e a comentar tua Fic, pois para mim ler algo que realmente tem qualidade nunca é tempo perdido!

    Sei que não passa de uma história, mas independentemente de o ser, está fantástica super bem escrita e engraçada!!

    Mas isso também tu já sabes, uma vez que faço questão de o mencionar diversas vezes.

    Já o disse e repito, se precisares de alguma coisa já sabes!!!

    Fico à espera de te encontrar no chat, para falarmos e "brincar" um pouco!!!

    Beijinhos

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  18. Alo, alo adoro a tua fanfic é simplesmente fantástica! Só que já estou a desesperar quando publicas mais um capítulo? É tão bonita a história não pares :)

    http://in-the-end3.blogspot.com

    kiss Anni Oliveira *

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  19. Olá Ana

    Queria que soubesses que adoro mesmo a tua fic e que nao deixasses de a escrever.

    Estou ansiosa pelo novo capitulo.

    Espero que esses problemas se resolvam rápidamente, por ti e por nos que estamos á espero da continuação! :D

    Beijiinho ;)

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